Postagem por:
Barros Erika
24 nov.2013

Confira logo abaixo a matéria e entrevista de Selena Gomez na Teen Vogue desse mês, a revista já está nas melhores bancas do país:

“Oh, hey, girl”, disse Selena Gomez ao me abraçar quando chego em uma enorme sala de estar de uma linda casa em Hollywood Hills. A estrela se senta em um puff usando uma das roupas da sessão de fotos para a capa de hoje, sua quarta Teen Vogue.

Para alguém que teve um dos anos de maior sucesso em sua vida, seu primeiro CD solo, Stars Dance, que debutou em primeiro lugar, seu primeiro single #1, “Come & Get It”, e um papel principal no ousado Spring Breakers – Selena é incrivelmente contemplativa. “Eu tenho 21, então agora eu entrei em uma década confusa sobre quem eu sou e o que quero fazer com minha vida, e é assim que essa década inteira será,” ela me conta. Ela mudou desde que apareceu na capa da revista de Setembro de 2012, sua recém encontrada maturidade a deixou mais esperta e mais calma.

Enquanto ela subia posições no ranking de superestrelas, a texana continuou humilde, graças à, segundo ela, sua rede de amigos e familiares, especialmente sua mãe, Mandy. “Eu sou bem sortuda. Sem dúvida. Assim, somos iguais a Gilmore Girls. Em parte do tempo ela me irrita, na outra eu a irrito”, Selena diz. Ela está se preparando para entrar na parte americana da Stars Dance Tour, após se divertir com suas melhores amigas no trecho europeu da turnê, mas Selena tirou parte de sua agenda lotada para falar sobre sua obsessão por comida fast-food, viajar sozinha com suas amigas (sem pais, sem namorado, sem problemas!) e porque ela não tem medo de admitir que é totalmente romântica.

Teen Vogue: Você falou que as roupas do seu photoshoot da capa são um pouco masculinas, e este é o lugar em que você está em sua vida no momento?
Selena Gomez: Eu disse isso para uma das minhas melhores amigas na turnê: “Eu sou uma menina, mas eu sinto que estou vivendo como um homem”. Estávamos na Europa, foi a minha primeira vez solteira, sem ter meus pais lá, e com duas das minhas melhores amigas e a minha prima viajando o mundo comigo. Eu paguei para elas tantas viagens, presentes, como cachecóis, então senti como se fosse o namorado enquanto cuidava das minhas amigas.

TV: Como que você viajou só com suas amigas e entrava e saía dos lugares? Os paparazzis não te encontraram muito por lá.
SG: Eu creio que seja porque eu não faço muitas restrições às pessoas. Estou em um ponto da minha vida em que se eu quero fazer algo, eu vou encontrar uma forma de fazer para que eu possa me sentir normal.

TV: Eu fiquei bem surpresa quando você entrou no set hoje e eu ouvi músicas dos anos 70 tocar em seu iPhone.
SG: Eu cresci com todos os tipos de música, mas minha mãe foi uma criança dos anos 70. Nós sempre assistíamos Quase Famosos juntas, e foi aí que começou meu amor por isso, tudo que eu queria era ser a Penny Lane, afinal de contas, quem não quer ser a Penny Lane?

TV: Você também é uma menina romântica?
SG: Eu adoro comédias românticas, Uma Linda Mulher, Como Perder um homem em 10 Dias, eu sempre fui um tipo perdidamente apaixonada, mas hoje em dia, você tem que levar na brincadeira, pois pode ser sem graça. Você se apaixonada e isso te consome por inteiro. Então parte de você se quebra quando acaba. E a outra parte quer ser rebelde e dizer tipo “esquece isso, eu posso fazer o que quiser’. Eu tentei isso, mas nunca foi desse tipo. Eu sempre serei o tipo garota que você leva para conhecer seus pais, não só pela noite.

TV: Qual dica você daria para uma pessoa que não está aberta para romances?
SG: Eu não sei, pois ainda estou aprendendo. Eu não quero ser hipócrita e dizer que virá, porque eu não sei disso e não sei se devemos saber até a hora que acontece.

TV: Vamos falar sobre a música, seu primeiro CD número um, primeiro single #1 nas rádios. Você teve um ótimo ano.
SG: Fazer 21 anos, o nascimento da minha irmãzinha [Gracie Elliot Teefey], meu CD, meu single. Tem sido um bom ano. Esse foi o CD do qual eu mais estou orgulhosa. Com a música, estou apenas começando. Há várias coisas que eu ainda não compartilhei.

TV: Você ficou chateada por não poder ir para a Russia com a turnê?
SG: As pessoas ouvem as minhas músicas, porque elas são dançantes, techno, pop. Vários fãs meus são gay, e eu amo isso. Me deixa feliz. Sim, foi uma coisa estranha, porque eu sinti que decepcionei as pessoas, mas ao mesmo tempo, eu senti que disse algo sem ter sido intencional.

TV: A Taylor Swift te influenciou em escrever mais de suas músicas ou isso sempre esteve em você?
SG: A diferença entre Taylor e eu é que ela tinha dezesseis anos com a confiança de uma pessoa de vinte e cinco. Na verdade, eu deveria dizer de oitenta, porque ela tem uma alma velha. Eu não era assim, eu sempre fui muito protegida até os dezoito, dezenove anos. Eu ainda vivo com meus pais e tenho 21! Ela sempre me inspira, mas eu não mudaria meu caminho, porque isso me permitiu entender as coisas sozinha.

TV: Você sente confiança em suas atuações? Já que irá deixar a música de lado, para focar mais na carreira de atriz?
SG: Inicialmente, eu queria deixar a música, mas isso provavelmente nunca irá acontecer. Eu sinto que preciso atuar mais. Eu não sou super confiante nisso, mas atuar é a minha primeira paixão, então eu tenho que ser. É fácil para eu estar em um filme adolescente. Eu gosto de desafios. Spring Breakers é o projeto que eu mais tenho orgulho, de longe, na atuação. Eu também tenho orgulho do meu show, mas o filme foi absolutamente libertador e foi incrível.

TV: Você precisou ficar um bom tempo de biquíni no filme. Nos conte como é sua preparação e sua dieta.
SG: Eu como besteiras. Eu sou do sul, então eu amo comida mexicana, greasy pasta e coisas fritas. Eu sempre tento comer coisas saudáveis, mas, honestamente, eu não gosto de malhar. Eu tenho que me exercitar de alguma forma, por isso que eu coloco a dança nos meus concertos. Tenho 13 coreografias e são 90 minutos no palco. Eu considero isso minha malhação.

TV: A dança é sua única hora de desligar seu cérebro?
SG: Sim. Bom, agora mais do que nunca, eu tenho muitos desafios na minha vida. Minha atenção se espalha pelo local e eu re-penso coisas. Dançar me faz libertar e não pensar no que eu estarei fazendo depois. É a oportunidade para eu realmente escapar de tudo.

TV: Você também é uma designer – Você tem sua linha para Kmart, mas nesse ano você também participou da Adidas NEO, certo?
SG: Está sendo bem divertido. Eles foram bem abertos na hora de me deixar opinar, o que nem sempre é o caso. Fizemos algo mais rebelde do que minha linha (na Kmart), porque eu queria que fosse algo um pouco mais obscuro. São coisas que eu vestiria, Eu arrasaria em naquelas jeggings, com certeza. E aqueles gorros – eu queria todas as cores.

TV: E você finalmente teve sua primeira participação no Fashion Week em Milão. Como foi conhecer Donatella Versace?
SG: Foi surreal, porque eu precisei parecer mais jovem do que ser mais clássica. Foi um momento totalmente “Diário de uma Princesa”.

TV: É mais difícil agora fazer decisões da moda ou você está sempre sendo bem opinada sobre o que está vestindo no tapete vermelho?
SG: Bom, é. Eu estou sempre sendo bem opinada sobre meus looks porque minha estilista [Basia Richard] também é minha amiga, então eu posso contar com alguém que eu conheço há anos, “Eu não gosto disso”.

TV: Quais marcas você mais gosta de vestir?
SG: Eu sempre fui uma garota italiana – Dolce & Gabanna e Versace. Eles capturam muito bem a forma do corpo. E eu amo Marchesa também.

TV: Você tem aquele jeans preferido que você veste por sempre?
SG: Sim! O jeans é da J Brand, é leve, confortável. Eu sempre irei vesti-lo.

TV: Você acha que há algo pessoas não esperariam de você?
SG: Eu tenho que ser quem eu sou, mas acredito que estou fazendo um bom trabalho guardando algumas coisas que eu passo para mim.

TV: É bom ter essa perspectiva, mas isso facilmente cansa.
SG: Eu tenho esses momentos. Acho que todos têm. É bom ter pessoas ao seu redor te informando sobre a merda que está fazendo, porque é o que cada pessoa que está a minha volta faz. Eu gosto de dizer que tenho um bom senso de julgamento, mas eu sei que nem todos têm. Quanto mais velha eu fico, mais aprendo que preciso me abrir para todas as oportunidades. Talvez um dia eu me queime e não tenha as pessoas certas, mas eu não saberei até lá.

TV: Se você pudesse dar um conselho para você mesma aos 16 anos, quando você fez sua primeira capa para nós, qual seria?
SG: Faça tudo que você pretende fazer. Até mesmo as coisas ruins.

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