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Equipe SGBR
17 out.2014

celeber.ru

Foi liberada durante a noite de hoje, 17, uma nova entrevista concedida por Selena para à ELLE. Nela, a atriz e cantora fala um pouco sobre Rudderless, a carga emocional de sua personagem, algumas compras que fez para sua nova casa, sua experiência no Paris Fashion Week, e mais. Confira abaixo:

De várias maneiras, esse ano abriu um novo capítulo na vida de Selena Gomez. Depois da cantora e atriz deixar para trás dua imagem da Disney com o fim de “Feiticeiros de Waverly Place” em 2012, ela assinou com a Interscope Records e tomou um melhor caminho para ser uma estrela pop. Seguindo após seu papel em “Spring Breakers”, ela tem animadamente procurado por papeis que possam a desafiar como atriz e que exijam algo dela emocionalmente. Seu mais recente empreendimento é “Rudderless”, que estreia hoje, e foi dirigido por William H. Macy. No filme, a atriz de 22 anos interpreta a namorada de um estudante que foi morto em um tiroteio na escola. Nós recentementes falamos com Gomez em Los Angeles sobre dramatizar um assunto tão sensível, fazer compras enquanto as crianças estão na escola, e seu maior arrependimento no tapete vermelho.

Sua parte no filme é significante mas não particularmente grande. Por que você aceitou o papel?
Eu estou em um período de transição na minha atuação. Eu estava acostumada com a minha série e algum do material que eu estava fazendo, como Ramona e Beezus e Monte Carlo. E eu tenho muito orgulho disso. Esse é o lugar exato que eu queria estar na época. Mas quando minha série terminou, eu soube que queria fazer algo completamente diferente. Então, Spring Breakers aconteceu. Eu trabalhei muito e briguei por isso, e foi inacreditável, trouxe muitas coisas para mim. Fui muito sortuda porque William viu Spring Breakers, viu minha atuação e me enviou o script que ele estava trabalhando na época. Com as primeiras 20 páginas eu soube que queria fazer parte. Eu sabia que era uma personagem que exigia muito emocionalmente. E eu queria aprender com pessoas como Bill Crudup e Felicity Huffman.

Como você se colocou nesse lugar extremamente emocional?
Eu tive que tirar uma pausa. Andei em diferentes quartos e me coloquei no lugar da personagem. É desgastante. Eu continuo na minha fase de treinamento e descobrindo coisas então não sou o tipo de atriz que pode ir logo ao papel. Eu preciso me colocar naquele lugar. Depois de filmar uma das cenas que fiz, Felicity veio ao meu trailer e me deu um grande abraço. Foi tão doce. Ela estava tipo, ‘Nós vamos te dar um pouco de sorvete para tirar sua mente disso.’

O filme também é sobre um tiroteio em uma escola, o que é um assunto bem sensível para os dias atuais. Qual sua opinião sobre isso?
É um assunto tão frágil e fazer um filme sobre isso é algo a mais. É por isso que você começa com esse assunto, mas dá continuidade a uma história de redenção e esperança. É desconfortável, mas é contada uma história de como lidar com isso. Eu acho que, se alguma coisa assim aconteceu, você vai terminar de ver o filme se sentindo um pouquinho melhor. Então, se você estiver enfrentando isso, Bill não poderia ter escolhido um jeito melhor de falar sobre o assunto.

Você mencionou que está em uma fase de transição. O que isso significa exatamente para você?
Eu tenho atuado desde que tenho sete anos e eu sinto que estou constantemente passando por isso. Eu amo muito o que eu faço, mas quando você está tentando descobrir quem é, no topo da lista está: ‘O que eu faço? O que eu quero representar? Que estilo de compositora eu quero ser?’ Quando você tem 15 anos e está gravando um álbum, você não está escrevendo coisas ao nível Adele. Dos 15 aos 22 eu tive muitas experiências e eu passei a entender melhor as coisas. Agora sou capaz de realmente incorporar meu estilo. Música é um canal poderoso e eu não utilizei isso de maneira completa ainda. Eu tenho algumas surpresas sobre minha música vindo muito, muito em breve e mostra esse meu lado. Eu me mudei para minha primeira casa sozinha nesse ano. Esse ano foi como meu ano na faculdade.

Qual foi a primeira coisa que você comprou para sua nova casa?
Minha cama. Isso é muito importante. Todo meu quarto foi decorado antes de eu me mudar para casa. Eu fiz dele a minha pequena fortaleza. É muito seguro.

Então, você está se tornando uma adulta.
Alguns dias! Alguns dias sinto que estou totalmente no controle. Outros, fico tipo: ‘Preciso da minha mãe! Não posso fazer isso!’ É desconfortável, mas acho que é para isso que servem os seus 20 anos.

É estranho que qualquer hora que você faça algo as pessoas imediatamente tenham uma reação online?
É muito estranho. Tento não prestar atenção nisso. Eu não faço nada que não seja em propósito dos meus fãs ou de mim mesma. Eu amo poder ser capaz de postar coisas e dizer a eles onde estou e compartilhar notícias emocionantes. Mas é claro que é um pouco estranho, porque você sente vontade de perguntar a todos esses adultos vulgares que falam mal sobre uma jovem: ‘O que você estava fazendo aos 18 anos? O que estava fazendo aos 21?’ É aí que eu termino. Se você quer viver sua vida dessa maneira, tudo bem, mas eu vou continuar vivendo a minha do meu jeito, e vou continuar seguindo de maneira feliz e positiva.

Você aprendeu algo sobre equilibrar sua vida pessoal enquanto está nos holofotes do público?
Atualmente, sendo uma parte da geração mais jovem, você está sempre online. Posso conseguir me esconder dos paparazzis e ir para algum lugar, mas ainda vão existir câmeras de celular e o Twitter. Minha geração sempre fala de maneira séria sobre tudo. É superior. É um pouco difícil para mim separar isso algumas vezes, mas vem junto com tudo e eu tento viver minha vida do jeito que quero vivê-la.

Como foi sua experiência no Paris Fashion Week?
Foi incrível. Foi minha primeira vez. Cara Delevingne é uma das minhas melhores amigas, e ela me mostrou as passarelas. É uma cena muito diferente.

Qual o seu jeito de fazer compras?
Honestamente, depende do meu humor. Ás vezes eu fico tipo, ‘Quero comprar algo muito legal para mim. Vou ao shopping e vou encontrar essa peça.’ Recentemente foi uma jaqueta de couro da Givenchy que eu tinha que ter. Não posso usá-la ainda, porque está tipo, um milhão de graus lá fora, e eu estou sentada aqui. Acho que vou me forçar a ir a algum lugar para usá-la. Mas eu ainda posso ir na Forever 21 e na Urban Outfitters e gastar algumas centenas de dólares e ter um monte de novas peças.

Você sempre vai pessoalmente ao shopping?
Totalmente. Não sei fazer compras online. Sei as horas boas para fazer compras. Tipo, ‘Ok, as crianças estão na escola durante esse tempo. Estou bem.’ Vou sempre pela manhã. Estou literalmente sempre comprando com as mães. É muito divertido.

Qual tendência que você já tentou que não deu certo?
Oh, eu já fiz diversos erros nos tapetes vermelhos. São tendências em geral. Nunca sei o que usar para fazer parte disso. Eu tento algumas coisas. Sinto que minha página no Google é como meu anuário. Olho para trás e fico tipo, ‘Por que usei isso?’ Como meias arrastão e cintos demais. Eu costumava pensar que quanto mais você adicionava, melhor seria. Lembro que uma vez usei shorts com meia-calça e sapatos de salto, e então um cinto e um colar. E a blusa dizia ‘Mais quente que o sol.’ Foi muito ruim. Mas ao menos minha mãe deixou eu me vestir e me tornar quem eu sou para descobrir isso.

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