Selena Gomez não está apenas dominando os charts e as rádios dos Estados Unidos. A cantora também está se destacando entre as listas de fim de ano, desta vez, foi a vez do site Idolator e The Fader a elogiarem. O primeiro elegeu “Revival” como um dos 15 melhores álbuns, já o segundo, colocou “Hands to Myself” como uma das melhores canções de 2015. Confira abaixo:
Idolator 15. Selena Gomez, Revival
Lançamento: 9 de Outubro
Na batalha das ex rainhas teens, Selena Gomez parecia a menos provável a se destacar. Demi Lovato tem uma voz melhor, enquanto Miley Cyrus é uma manchete viva. Mas essa diva está as matando quietamente com um álbum cuidadosamente criado que prova que há muito mais sobre ela do que um ex famoso e um seriado da Disney.
Revival é o último em uma longa lista de jovens que se reinventaram que pode ser traçada ao longo da história do pop. (Veja: Physical da Olivia Newton-John, Control da Janet Jackson e Stripped da Christina Aguilera, para nomear alguns). Os temas são empoderamento, independência e assuntos do coração com um toque de otimismo fofo e sensualidade.
The Fader 03. Selena Gomez, “Hands To Myself”
No segundo álbum solo de Selena Gomez, a cantora muda suavemente e marcha por cortes que visam indicar ao ouvinte que ela é uma mulher de 23 anos. Ela é em boa parte bem sucedida em sua missão. A mais forte das canções- e a que me fez sorrir e vibrar ao extremo- é “Hands to Myself”, que contém um dos melhores momentos da música pop no ano. Ao longo de uma batida forte produzida por Max Martin e sua lista de protegidos, os incríveis Mattman & Robin, os sussurros de Gomez soam como Carla Bruni atrás das lentes da estadia de Britney Spears em Vegas. Deixando a perfeição sueca de lado, Gomez faz a canção. Sua performance vocal é igualmente poderosa e divertida. E depois há aquele momento especial, antes do último refrão da canção, quando a música se cala completamente. O único som é Gomez, que canta “I mean I could, but why would I want to” em uma explosão melódica. É material adulto.