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Equipe SGBR
10 out.2015

O site do jornal The Boston Globe publicou a sua resenha sobre o segundo álbum solo de Selena Gomez, intitulado Revival. Com isso, confira abaixo a matéria traduzida:

No período que antecedeu o seu novo álbum, Selena Gomez falou abertamente sobre a recuperação de sua identidade e sobre se sentir mais confiante. Não foi fácil. O último ano foi turbulento, de fofocas intermináveis sobre o seu relacionamento com seu ex-namorado, o pop star Justin Bieber, até assédio sobre o seu peso e aparência.

Também atriz (“Spring Breakers”) e ex-estrela da Disney Channel, Gomez esteve no olho do público desde que era criança. Mas no início da casa dos 20, ela está começando a sofrer com os encurralamentos das celebridades. Sua história é uma lembrança de que não importa o quanto a rede social tenha dado poder aos artistas de terem uma linha direta de comunicação, eles nem sempre podem controlar a narrativa do que é dito e escrito sobre eles.

“Revival,” além disso, não é apenas o título do seu novo álbum, no qual a Interscope Records, sua nova gravadora, lançará na sexta-feira (09). É uma declaração de um propósito.

“Eu mergulho no futuro, mas eu estou cega pelo sol,” Gomez, 23, entona como uma introdução no início da faixa que deu nome ao álbum. “Eu renasço a todo momento, então quem sabe o que irei me tornar.”

Essa é uma reflexão ponderosa que sugere que o que estamos prestes a ouvir marca um novo começo. E isso é, na verdade, o que Gomez alcança no “Revival,” um álbum franco de músicas pop que deixam claro que ela está preparada para ser honesta e até mesmo vulnerável na sua música.

Gomez, que irá trazer a sua turnê mundial, ano que vem, para o TD Garden no dia 28 de Maio, já lançou quatro álbuns de estúdio, três creditados como Selena Gomez & the Scene, um esforço de banda, e um álbum solo, de 2013, “Stars Dance.” Mas eles eram todos esforços sem identidade e que nunca revelaram muito sobre o que acontecia no interior de Gomez.

Ela corrige o curso em “Revival,” avançando em novo território sonoro que revela uma afinidade por batidas dançantes minimalistas e ardentes encaixes de R&B. Assim como escutado no primeiro single do álbum, “Good For You,” uma música romântica narcótica com participação do rapper A$AP Rocky, ela está mais à vontade cantando essas músicas quentes do que o electro-pop genérico dos seus trabalhos antigos. Ela está usando a sua voz a toda potência, também, explorando seus arranjos mais baixos e brincando com seus tons roucos da sua voz.

É claro, é próximo do impossível escutar essas músicas e falar nada além de comentários sobre a sua vida amorosa, especificamente seu relacionamento com o Bieber. Em luz destas próprias dificuldades públicas recentes, uma música como “Sober” surge como uma acusação: “Você não sabe como me amar quando está sóbrio,” Gomez canta. “Quando a garrafa acaba/Você me puxa para perto.”

Por outro lado, o álbum corta esse clima com músicas para a pista de dança como “Kill Em With Kindness” e “Hands to Myself,” a última na qual é uma colaboração com Max Martin, o produtor sueco com o toque de Midas. Em “Me & the Rhythm,” Gomez acata a seu próprio conselho: “Se você sente que é a faísca/ Então saia da escuridão.”

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