Até então com média 80 no metacritc, “Rare” é o álbum mais aclamado da carreira de Selena Gomez, tanto pela crítica especializada, quanto pelo público em geral. O SGBR trouxe alguns trechos das reviews já publicadas sobre terceiro álbum da interprete de “Lose You To Love Me”. Confira:
EW | B+ (83) – “Rare” de Selena Gomez é uma lição dançante de amor próprio e aceitação: Quase todas as músicas aqui trazem algumas lições de amor próprio e aceitação, triunfar sobre dificuldades e inimigos (…) Apesar de todas as mensagens pesadas, a leveza parece ser a marca registrada do álbum – um anti-ponderado cobertor de vocais ofegantes e sintetizadores de gravidade zero que flutuam acima da corrente sônica do pop. Um time de produção colegial, incluindo vários afiliados do sueco Max Martin e a dupla de compositores de Justin Tranter e Julia Michaels, trazendo suas consideráveis contribuições – embora o trabalho deles, é claro, é fazer Gomez soar como nada menos que ela mesma: uma menina que foi interrompida mas que agora está de volta, em uma forma Rara.
LA TIMES | 80: Ela finalmente teve algo a dizer em “Rare”, seu terceiro e mais significativo disco solo, que aborda tanto questões românticas, quanto relacionadas a saúde, após a vasta experiência de ser tão minunciosamente examinada, como qualquer pessoa com 165 milhões de seguidores no Instagram. Mesmo enquanto ela está falando sobre as “tristezas de uma celebridade” – Gomez permanece surpreendentemente relacionável em “Rare”. Você é constantemente atraído pelas suas confissões, acusações e rápidos rastros de humor; você torce por ela como se fosse uma amiga (…) Como cantora, Gomez subestima essas emoções pesadas ao invés de dramatizá-las. Mas seu leve toque não é meramente uma escolha estratégica, ela sabe que suspiros e sussurros podem trazer uma sensação de intimidade ainda mais valiosa em histórias que achamos que já ouvimos.
ALL MUSIC | 80: Enquanto no passado ela focava mais em sentimentos arejados, pop brincalhão e mais recentemente sexy, agora ela está se aprofundando e explorando sua própria vida para assuntos de formas mais obvias e reveladoras. Talvez isso não seja totalmente confessional – cada música é levada até a linha de chegada com a ajuda de compositores, mas dentro do domínio pop moderno convencional, Rare é surpreendentemente honesto liricamente e Gomez soa mais aberta e investiu nas músicas mais do que nunca. É altamente improvável que Gomez um dia vá se arriscar na vanguarda do pop, mas Rare prova que quando ela tem músicas fortes e os produtores ficam um pouco estranhos, ela é apenas suficientemente fora do mainstream para soar renovado. Adicionando um pouco de sentimentos profundos e emoções reais como ela faz aqui, isso se aproxima de ser algo especial, talvez a melhor gravação dela até agora. Se não é isso, é pelo menos o (álbum) mais interessante de todos e ainda é algo que os fãs do cenário pop homogeneizado atualmente deveriam comemorar.
INDEPENDENT UK | 60: É um uma conquista, um registro coerente com momentos de êxtase e outros mais fracos – mas suas faixas de transição ficam pálidas em comparação com os outros registros de ouro de Gomez. O fantasma de “It Ain’t Me” em particular parece grande, de uma versão diluída da melodia desta música surge em ambas “Kinda Crazy” e “Vulnerable” – embora a ultima seja mais suave, suas letras são adequadamente expostas.
NME | 60: “Rare” é a coisa mais poderosa e libertadora – o soar de uma mulher ficando confortável com o seu próprio corpo e sua própria companhia. As pessoas parecem esquecer a quão boa estrela pop Selena Gomez pode ser (…). Mas em seu terceiro álbum “Rare”, ela está trazendo uma lembrança de seu poder – ex’s famosos não são requeridos. Se você veio ouvir o Rare em busca de dramas de separação, então você veio ao lugar errado. “Rare” é um retorno lindamente confiante de uma das estrelas mais subestimadas do pop e uma luta discretamente desafiadora por trás da narrativa que a cerca.
Tradução e Adaptação: Equipe Selena Gomez Brasil