Postagem por:
Barros Erika
18 set.2015

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Conforme divulgado, Selena Gomez estampa a capa da edição estadunidense de outubro da ELLE Magazine, prestigiada revista de moda em todo o mundo. Pela terceira vez, a cantora lhe concede um ensaio fotográfico inédito e uma entrevista, cujo desenvolvimento deu-se inusitadamente. Segundo a musicista, ela e o entrevistador responsável por seu artigo se encontraram para uma caminhada e acabaram se perdendo na trajetória, o que rendeu revelações e temáticas como as grandes mudanças pelas quais Gomez passou em sua vida tanto profissional quanto particular no último ano, amizades, relacionamentos e mais. A publicação, que estará à venda a partir do dia 22 deste mês, ainda conta com declarações de Taylor SwiftPaul Rudd William H. Macy. Confira, abaixo, a tradução da entrevista na íntegra:

Selena Gomez está cansada de cantar as mesmas músicas antigas de amor.
Agora ela está determinada a dizer sua história, da sua maneira, com um álbum corajoso e com a arma mais poderosa no arsenal de qualquer estrela da mídia social: autenticidade. Por Mickey Rapkin

Soa como a fantasia de um menino adolescente: Selena Gomez emerge selvagem, seu rosto corado e úmido, sua blusa roxa-acinzentada mostra sua barriga nua enquanto ela limpa algumas gotas de suor da testa. É exatamente assim que uma dúzia de jovens encontra nas suas férias de verão, Selena Gomez saindo do Malibu Creeek State Park após uma longa caminhada

“Aquela é … Selena Gomez?” um grita, fazendo um grupo de pessoas virar instantaneamente. Eles vão em sua direção. Indevidamente alguém exclama: “Selena! Você é gostosa!”

Gomez ri mas continua olhando para o chão enquanto caminha rapidamente até seu carro. Ser elogiada deve ser algo comum em sua vida mas modestamente Gomez ainda cora um pouco. “Agora mais do que nunca eu percebo que conquistei uma fã base masculina.” Ela diz ofegante. “Eu costumava achar que não podia me sentir gostosa. Eu era uma menina da Disney.”

Uma criança da Disney, uma pequena estrela – Gomez teve uma série de passos calculados no último ano para desfazer de uma vez por todas de sua marca que ficou registrada: ela demitiu a sua empresária de muito tempo – também conhecida como sua mãe. Deu tchau para a Dream Out Loud, a ecológica marca de roupas que ela desenhou para o Kmart, que arrecadava $1 milhão de dólares por ano. Cortou relações – depois de 3 álbuns ouro e vários ótimos hits, o que inclui o hit esmagador “Love You Like A Love Song” e o top 10 de 2013 “Come & Get It”- com sua antiga gravadora e assinou um novo contrato com a Interscope. Gravou um novo álbum, Revival, que lançará esse mês. Comprou uma nova casa – de aproximadamente 668 m² em Calabasas. Assinou uma parceria de $3 milhões de dólares com a Pantene. E, finalmente, chutou o hábito Bieber. (Por enquanto. Nós temos quase certeza. Falaremos mais para frente disso.) “Eu queria me sentir um pouco desconfortável”, diz Gomez, agora com 23 anos. “Esse é o motivo de eu ter feito todas essas decisões no último ano. Eu queria ser eu mesma. Eu queria me testar. Queria ver se eu seria realmente capaz de fazer isso.”

Miley Cyrus talvez tenha destruído seu alterego Hannah Montana com uma bola de destruição, mas Gomez–apesar de sua muito falada personagem na montanha russa que foi o filme de 2012, Spring Breakers, que mostrou o uso recreativo de drogas e calcinhas aparecendo– tratou Alex Russo, e as meninas que a amavam, com mais compaixão. Quando ela começou, com 14 anos, a interpretar a engraçada e magicista filha do meio em Os Feiticeiros de Waverley Place no Disney Channel–a série que ficou no ar por seis anos em 162 cidades e disponível em 32 línguas–com seu rosto em forma de coração e seu denso cabelo preto, ela parecia uma boneca, ou uma das próprias animações da Disney: a ideal platônica não ameaçadora pós racial (Gomez, que nasceu em Grand Prairie, Texas, é de origem mexicana) beleza adolescente. Além disso, ela projetava a fofura de uma boa menina que perfurou o coração dos Selenators, como seus fãs são chamados, com uma flecha. Gomez, a comprometida e estrategista produtora executiva de sua altamente influente marca– e uma celebridade que vive na era da mídia social, para quem criar um acesso fácil para sua vida é da natureza– sempre foi muito leal aos “meus Selenators.”

Mas agradar os fãs que você conquistou na puberdade e ao mesmo tempo mostrar a eles que você se tornou alguém muito diferente–e tentando descobrir o que essa nova coisa que você quer ser é–pode ser desafiador. O primeiro grande teste de Gomez 2.0 (ou é 3.0?) está sobre nós com o lançamento do ambicioso, pessoal Revival, e como qualquer executivo da Interscope pode te dizer, a previsão para o álbum é de sol: Em Julho, seu primeiro single “Good For You” debutou em primeiro lugar no Bllboard’s digital chart, uma semana de melhores vendas para Gomez que ultrapassou a primeira semana de vendas de “Bitch Better Have My Money” de Rihanna.

No dia 18 de Junho, Gomez postou um vídeo de sua gravação no Facebook, em um registro mais baixo que o normal, a faixa que causa respiros profundos, de vocais sexys (ela cantarola “Let me show how proud I am to be yours/Leave this dress a mess on the floor”). Ela legendou o vídeo com “Sinto que posso expirar, estou finalmente sendo eu mesma.”

Observando Gomez “tomar providências de sua vida e suas decisões criativas tem sido algo lindo de se ver,” disse Taylor Swift, que escalou sua velha amiga como vilã (ao lado do resto da Nação Swift) no videoclipe do ano “Bad Blood”. “Não é fácil para ela se posicionar, sabendo que grande parte da mídia vai tentar mudar suas letras para fazer um título de matéria sobre seu ex-namorado. Ela não se importa mais. Agora ela sabe que música boa sobe em cima disso tudo e acaba com os títulos semanais de matérias ridículas. Nós falamos sobre isso o tempo todo. Ultimamente, o que importa é ajudar alguém que você nunca conheceu passar por um momento difícil porque você articula como eles se sentem em sua música.”

Enquanto isso, em Hollywood, Gomez está tomando um rumo diferente: provando seu talento em papéis de suporte em filmes, na maioria das vezes, de baixo orçamento–o tipo de negócio que, tipicamente, não atrai multimilionários com 30 milhões de seguidores no Twitter. No outono passado, ela apareceu como uma menina de luto por causa da morte de seu namorado no drama independente Rudderless, dirigido por William H. Macy. Mas 2016 será o seu ano: Ela bancou uma participação no The Big Short, com Brad Pitt, Christian Bale, e Ryan Gosling. E ela interpretará uma adolescente fugitiva em The Revised Fundamentals of Caregiving, baseado no livro de Jonathan Evison. Seu parceiro de cena no filme, Paul Rudd, ofereceu exatamente o tipo de endosso que Gomez parece estar procurando: um elogio de um verdadeiro ator. Ela é ótima com suas pausas, sabendo exatamente quando não falar e medindo as emoções…Não é sobre o ritmo, mas nos deixar ver a personagem pensar. É inteligência, o que ela tem de sobra.”

O filme que traz maior chance de reescrever o papel que Selena interpreta em Hollywood é de In Dubious Battle, 2016, uma adaptação do romance de 1936 de John Steinbeck sobre a greve da Califórnia, dirigido e interpretado por James Franco (visto na telona com Gomez em Spring Breakers). Gomez fala sobre o heterodoxo método de Franco, suas tomadas de 40 minutos, e os desafios de dar à luz em frente as câmeras pela primeira vez. Ela também da gargalhadas do fato de ter tido que beijar seu diretor em uma cena que requiriu mais de sete tomadas. “Eu brincava com todo mundo, ‘Vamos fazer de novo, né? Ele é o diretor!’” ela disse, rindo. “Ele beija bem.”

Essa, obviamente, é exatamente a citação que os jornalistas estão esperando extrair de Gomez por anos, já que sua vida pessoal tende a ameaçar seu talento–uma precária posição ela livremente reconhece: “É meu dever fazer com que meu trabalho seja mais alto que o barulho.” Sim, o barulho. Quando o tumultuoso relacionamento com Justin Bieber se iniciou, ela tem 18; ele 16. Foi, de várias formas, como o primeiro amor de todo mundo–acima do topo, as vezes imprudente, sentido profundamente. Claro, no caso deles, ao invés de roupas para o baile e momentos de pegação no porão, haviam paparazzis os perseguindo em viagens para o México e sessões privadas no Staples Center–que Bieber fechou uma vez para que Gomez, finalmente, pudesse assistir Titanic. (Você consegue imaginar eles recriando aquela imagem deles no barco?) Todas que foram fundidas em uma série de mega hits. “The bed’s getting cold and you’re not here/The future that we hold is so unclear/But I’m not alive until you call,” cantou Gomez em seu hino de 2014, “The Heart Wants What It Wants”.

Na grande tradição de Kristen e Rob e, nesse caso, Frankie e Annette, sendo o caso de amor adolescente mais bem comentado de seu momento serviu muito bem para Justin e Selena. Ajudou-os a mudar associações a crianças estrelas (eles eram sexy!), e quando as coisas estavam boas, os fez um casal cheio de luz, feliz, super marcante, impecável e poderoso que era bem melhor que a soma de suas partes. Quando Gomez apareceu nos braços de Bieber na festa Vanity Fair do Oscar 2011 usando um vestido grego da Dolce & Gabbana, foi um ponto de inflexão: A garota da Disney havia se tornado um commoditie de alta moda. Mas então começaram os rumores de termina e volta. Ano passado, Gomez resolveu que a melhor maneira de sair disso se entupir de trabalho. “Estava gravando quatro filmes,” Gomez diz. “Estava no estúdio gravando desde dezembro.” Para nenhum proveito. “Enquanto eu estava lá sentada fazendo meu trabalho, as pessoas inventam coisas, Vamos colocá-la em todos os tablóides e explorar tudo o que é verdadeiro ou falso.” (Uma breve recapitulação de algumas matérias: “O segredo de Selena: Grávida e sozinha!”; “Silicone de Selena Gomez: cirurgiões plásticos dizem que sim”; “Justin Bieber & Selena Gomez pegos cheirando cocaína juntos em vídeo?!”; “Miley & Selena grávidas do mesmo homem.”) Ela respira. “É tudo falso. De estar grávida a estar fora do controle.” Gomez ri absurdamente. “Não é como se eu pudesse me esconder em algum lugar. Você vê minha vida!”

É verdade: mesmo em um parque quase vazio, ela é bombardeada com pedidos de selfie. Em 2014, o representante de Gomez confirmou que ela passou duas semanas na reabilitação voluntariamente, “mas não por causa do uso de drogas.” Meses mais tarde, em um emocionante discurso no We Day California, um evento de empoderamento jovem regidos por um dos muitos interesses de caridade de Gomez, Free The Children, a estrela pareceu dizer tudo: Estou rodeada de pessoas que deviam me guiar, e algumas delas fizeram isso e outras não. Elas me pressionam. Tem muita pressão. Você tem que ser sexy, você tem que ser fofa, você tem que ser legal, você tem que ser tudo isso. Eles me dizem o que vestir, como me portar, o que devo falar, como devo ser. Até recentemente, essa pressão me atingiu. Eu não tinha ideia de quem era. Eu escutei opiniões de pessoas e tentei mudar quem eu era porque eu pensei que os outros iriam me aceitar por isso. E eu percebi que não consigo ser nada além de mim mesma.”

“Como várias pessoas artísticas, ela sente as coisas profundamente” diz o diretor de Rudderless, Macy, “e ela tem experiência. Ela é uma grande estrela desde pequena. E não é fácil carregar isso. Ela carrega suas feridas de modo visível. O que eu quero dizer, com toda a certeza, é que ela tem uma alma profunda e sabe o que é uma perda e sabe também o que é ser machucada. É tudo acessível a ela.”

A mãe de Selena, Mandy Teefey (née Dawn), tinha apenas 16 anos quando a teve. Gomez ainda se lembra quando sua mãe tinha que juntar dinheiro para colocar mac and cheese na mesa; Teefey as vezes tinha três trabalhos enquanto atuava em produções locais. Ela e o pai de Gomez se separaram quando a menina tinha cinco anos. Dois anos depois, Gomez conseguiu seu primeiro papel em Barney e Seus Amigos; depois que a série foi cancelada, ela e sua mãe continuaram em LA, correndo atrás do sonho de Gomez. Bem antes do centro de LA se tornar famoso, elas viviam lá porque “era barato!” Gomez diz com uma risada magoada. “Não podíamos sair algumas vezes. Era medonho.”

Gomez admite que nunca saberá exatamente o que sua mãe sacrificou por ela. “Eu acho que tem muita coisa que minha mãe não me conta por bondade de seu coração, porque ela passou por muita coisa em sua vida,” ela disse.

Teefey ainda está envolvida com a July Moon, a compania de produção de filme deles. Eles tem quatro projetos em desenvolvimento, incluindo uma adaptação de Love in the Asylum um romance sobre um autor maníaco e depressivo – e uma colaboração supersecreta com a compania de produção de Kevin Spacey. Mas Teefey não empresaria mais a Selena. Contar a notícia para sua mãe foi “estranho,” Gomez diz, mas um necessário e, de certa forma, compreensível, rito de passagem: “É como quando você é adolescente e vai para a faculdade. Eu queria fazer minha próprias decisões. Era hora. Em todos os aspectos da minha vida.”

Em Novembro, Gomez disse, ela teve uma epifania pessoal nos bastidores do American Music Awards. “Todo mundo estava falando sobre a mesma coisa: meu relacionamento.”, ela disse, e lá estava ela, prestes a subir no palco para performar “The Heart Wants What It Wants” – a música que reacendeu os seus pedaços – ao vivo pela primeira vez. “Eu estava muito exausta. Eu disse, quero que essa seja a última vez que eu fale disse. E tenho esse sentimento.”  Ela esvaziou o seu camarim e guardou um raro momento para si mesma. “Eu estava meio que devastada. Estava tipo, isso é tudo o que eu tenho agora. Esse é o fim. Tudo o que eu quero é seguir em frente.” Ela subiu no palco e deu tudo de si em uma performance super emocionante, na frente de 11.6 milhões de telespectadores e botando fogo no Twitter de novo. De repente começou uma bate boca sobre que Selena Gomez, a cantora, devia ser levada a sério. “Foi um grande peso tirado das minhas costas,” ela disse. “Por isso, daqui em diante, eu sei que sou segura de mim mesma, sabe. Não cheguei na superfície ainda.”

Ela veio para a Interscope com um plano claro de contar sua história de sua maneira. “Eu conheço música,” ela disse. “Existe essa ideia errada de ‘criança estrela’ – elas não tomam suas próprias decisões, não tem identidade…Mais do que nunca, quero reivindicar as decisões que tomei.” John Janick, presidente e diretor executivo da Interscope, contou, em uma nota de orgulho, que trabalhou frente a frente com Selena em questões como que single deveria ser lançado primeiro – e ganhou. E falando dos antigos executivos tentando mantê-la dentro de uma perfeita caixinha de criança no passado, ela me conta: “As pessoas me irritam muito. Sou de origem Mexicana. Tenho aquele fogo em mim, com certeza.”

Revival tem o requisitado hino de poder feminino (“Me & My Girls) e as músicas dançantes (com toque dos anos 70 “Kill ‘Em With Kindness”), mas a faixa mais falada do álbum será, sem dúvidas, “Same Old Love”, que ela anuncia desafiadoramente: ”You left in peace, left me in pieces/My body’s had enought/I’m so sick of that same old love.” Enquanto ela protesta que a música “não é necessariamente sobre um relacionamento específico”, ela diz, “algumas vezes você fica presa no mesmo ciclo. Esse é tipo de música que me faz esquecer. Estou cansada de tudo isso.”

Um vídeo recente do Snapchat mostrou Gomez e Bieber jantando felizes com amigos. E amigos é o que eles são agora, ela diz, “de verdade” – saindo desse mundo para ter certeza de que absorve. “Eu sempre vou amá-lo e apoiá-lo de forma que…. Nós crescemos juntos. Eu acho que as pessoas querem que seja diferente.” Diferente como, eu pergunto – mais drama? Ela concorda. “Nós somos muito jovens para isso. Ninguém estava casado. Não teve qualquer…. Eu o respeito. E acho que ele me respeita, de forma saudável.”

Gomez também está, sim, paquerando de novo. Ela confirma que teve (no passado) “algo” com Zedd, um DJ Russo de 26 anos, mas adiciona: “Encontrar alguém não é meu foco principal. Eu já namorei pessoas. Estive em alguns encontros, o que é animador. Mas eu não quero nada sério, porque eu meio que fiz isso. Subi minha guarda. Gosto de conhecer pessoas em lugares orgânicos. Sair com um grupo de pessoas e conhecer através de amigos em comum.” Será que ela e Bieber voltariam algum dia? Ela ri e praticamente grita: “Eu não sei!”

Gomez realmente parece estar no controle ultimamente. Menos nessa caminhada. Depois de 90 minutos de muito suor e ladeiras, de algum jeito nós nos perdemos e meu celular revela que estamos–engole–a pelo menos uma hora do estacionamento. Eu brinco que podemos ser comidos por coiotes. Ela ri e diz, “É divertido se perder algumas vezes.”

Essa é a positividade que é o suporte principal da sua marca. Swift resume precisamente: “Selena é uma interessante mistura de animação e curiosidade de uma criança com aura de uma adulta muito sensata que já passou por muita coisa.” Em geral, Gomez prega uma mensagem viva e deixe viver, mas em Maio, quando os brincalhões da internet tentaram criticar seu copo por causa de uma foto cheia de curvas de biquini, a estrela devolveu as críticas com confiança: “Eu não estava nem aí para o que ‘eles’ ou vocês disseram como eu devia estar. Eu não preciso fazer nada além de amar a mim mesma, tomar conta do meu trabalho, fãs, família e amigos…você não tem o direito de dizer o que uma pessoa deve ou não fazer.”

O que foi, possivelmente, refrescante sobre essa postagem, vinda de uma jovem mulher que muitas meninas querem seguir, foi que ela não internalizou as críticas ou deixou passar em branco–ela retrucou e seguiu em frente.

Quando nós finalmente viramos uma esquina e vimos uma montanha que parecia familiar, saímos do parque e fomos para um mercado de comidas naturais, onde, em verdade estilo hollywoodiano, nos recompensamos depois de um treino com um suco de $12– no caso dela, limonada orgânica detox. Ver Gomez correr para as amostras grátis de sushi, rindo de si mesma ao comer um picante roll de atum, é fácil imaginar ela e Swift rindo muito no intervalo das gravações no set de “Bad Blood”. Também serve como lembrete: Uma menina é uma menina, mesmo quando ela tem zilhões de dólares e trilhões de pessoas ligadas a cada passo que ela dá. “Estou crescendo,” Gomez disse em momento na nossa caminhada, por causa de sua mensagem no Revival. “Não estou dizendo, ‘É isso: sei tudo sobre minha vida, gente.’ Eu errar continuamente. Mas estou animada para ter esse senso de controle sobre minha vida.”

Clique nas miniaturas abaixo para conferir os scans da revista em HQ:

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Em 2012, a tiragem que trouxe a atriz na capa teve a maior vendagem do ano, com mais de 2,2 milhões de exemplares comercializados apenas nos Estados Unidos. Será que ela baterá seu próprio recorde?

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