O site My San Antonio fez uma resenha do show de ontem, (01), da Stars Dance Tour, que aconteceu na arena AT&T Center. Leia abaixo:
SAN ANTONIO – Aproximadamente 12,000 fãs – dos bem pequenos, jovens e adolescentes a pequenos adultos, mães e até mesmo alguns velhotes – lotaram a AT&T Center na sexta-feira para Selena Gomez.
A ex estrela da Disney cresceu e estava pronta para mostrar sua auto-intitulada “elegante” “Stars Dance World Tour.”
O modelo do palco era de fato impressionante com uma passarela gigante, que se estendia do palco, em formato de S – e três enormes telões.
Tudo estava visualmente coordenado e em sincronia, e ficando em dívida com sua amiga Taylor Swift (por fazer todos no local sentirem que ela estava olhando apenas para eles).
“San Antonio! É bom estar em casa,” disse Gomez, ao subir no palco. A texana abriu o show com uma música ultra cativante, dançante “Bang, Bang Bang.”
As danças continuaram com as batidas pop e da balada de “Round and Round,” combinando batidas de dança eletrônica e alguns de seus ganchos da Disney.
“Hoje vamos dançar juntos e cantar a noite toda,” disse Gomez antes de “Like a Champion.” Ela estava com seis dançarinos, algumas back vocals e uma banda de quatro membros.
“B.E.A.T.” ofereceu o perfeito exemplo dela amadurecendo. offered a perfect example of her maturation. Esta música lembra TLC, Gwen Stefani e Madonna. Mas é também um equilíbrio. O beat está “in your face”* mas sua sensualidade (ao contrário de alguns de seus colegas nos dias de hoje) não. Ainda há um monte de Cheetah Girls para isso.
A música que é título da turnê, “Stars Dance,” entregou uma sinfônica, hipnótica que moderou o ritmo. É óbvio que as faixas e o sequenciamento levam o dia, mas ninguém se importou. Esse é o novo normal no mundo pop de qualquer maneira.
Mas havia nervosismo. “Eu estou um pouco nervosa porque aqui é onde meu pai costumava me trazer para assistir aos jogos do Spurs quando eu tinha 5 anos,” ela disse.
Mas a noite foi sobre empoderamento e poder das meninas. Por exemplo, seu cover do último hit de Katy Perry, “Roar.” Todos cantaram juntos.
“Love You Like a Love Song,” ou pelo menos seu início, nos ofereceu a chance de ouvir Gomez cantar sem adornos. Em doses pequenas, isso é legal.
Ela endereçou o drama do seu término com Justin Bieber com “Love Will Remember.” Nesse caso, o double-tracking** e o auxiliar voal foi uma benção. Os bastões de luz mostraram que a platéia estava com o Team Selena.
Gomez cantou a música de Pricilla Ahn “Dream” para levá-la de volta a sua infância e não “ser pressionada e desafiada em tantas direções.”
“Eu sou apenas uma garota do Texas e apenas isso,” disse Gomez, que tocou gaita na música.
Ela tomou o manto de modelo. “Acredite em mim,” ela disse. “Eu entendo.”
Gomez esteve no seu melhor cantando a música pop brilhante “Who Says” e a glamurosa “Whiplash.” A produção permanece fiel ao seu set list, o que significa que os fãs iriam esperar até o final para ouvir sucessos “Come & Get It” e “Slow Down.”
Foi um espetáculo impressionante, com números de atendimento bem feitos ao contrário daqueles dos últimos shows de Michael Bublé e Bon Jovi. Nine Inch Nails chega terça-feira.
Fãs se divertiram mais cedo. A banda de meninos Emblem3 transformou a arena numa onde gigante de bastões de luz.
“Um salve para todos os emblems que estão aqui,” disse o cantor principal da banda Wesley Stromberg. Emblem3, que estão promovendo seu primeiro álbum, “Nothing to Lose,” fechou o show com “Chloe (You’re the One I Want.)”
Dos figurinos ao som das coisas (os gritos dos jovens eram penetrantes e altos), tinham muitas Chloes e aquelas que querem ser Chloes na casa.
Foi o primeiro show de April Gonzalez, 9, (ela viu Austin Mahone no rodeo) e não sabia muito o que esperar.
Mas ela tem uma música favorita: “Come & Get It.” E esse foi um sonho destinado a se tornar realidade.
*na sua cara (parte da música B.E.A.T.)
**Double tracking é uma técnica de gravação de áudio em que um artista canta ou toca junto com a sua própria performance pré-gravada, geralmente para produzir um som mais forte ou “maior” do que pode ser obtido com uma única voz ou instrumento.
