Postagem por:
Barros Erika
04 jan.2016

Selena VS 6

A revista Rolling Stone divulgou hoje, 4, uma nova entrevista realizada recentemente com Selena Gomez. Ao repórter Joe Levy, a cantora fala como se sente sobre Revival, a serenata realizada por Justin Bieber e mais. Leia abaixo:

“Me desculpe, eu não paro de tossir”, diz Selena Gomez. “Estou ficando doente.” Ela talvez esteja gripada, mas isso não faz sua voz soar muito diferente do que soa nas marcantes canções do pop que ela está mandando para os charts nos últimos seis meses: “Good for You,” “Same Old Love,” “Hands to Myself.”

Gomez, 23, trabalha desde antes de sua adolescência, quando conquistou um papel em Barney e Amigos em 2002, e estreando seu primeiro álbum com 16 anos, ainda como estrela da Disney. Mas foi apenas com Revival, 2015, que ela encontrou sua voz, começando com “Good for You”, em que ela deixa seu vestido no chão e entra no mundo adulto. “Quando eu ouvi a canção eu enlouqueci”, ela diz. Ela tinha acaba de sair da casa que dividia com sua mãe e seu padastro, e contratado uma nova manager no lugar de sua mãe. “Eu me senti confiante e confortável com que eu era. Me senti sexy. Eu estava louca para fazer algo assim.”

Seu primeiro show foi um da Britney Spears. Quantos anos você tinha?
Eu tinha 11 ou 12. Eu sou do Texas, então foi em Dallas. Nós não podíamos pagar por nada assim, mas a minha mãe estava economizando pois tinha sido o primeiro CD que eu tinha comprado. Eu era totalmente obcecada com a Britney. Nós estávamos lá no fundo – foi….foi incrível.

Revival é o seu quinto CD, mas para várias pessoas talvez pareça como o seu primeiro. O quão diferente é desta vez?
Bem, é complicado criar um artista do nada, e eu acho que o meu primeiro CD foi um pouco assim. Não quer dizer que eu não era apaixonada pela música. Meu pai era DJ, minha mãe era obcecada com todos os tipos possíveis de música, e eu estava no Barney durante suas temporadas, cantando com um dinossauro roxo.

Revival soa como um álbum de verdade, não apenas uma coleção de singles. Parte disso por você ter ido viajar para o México para trabalhar em algumas canções.
Eu estava no meio do processo de terminar o CD. A gravadora achou que eu só queria uma viagem de graça. Eu estava tipo, ‘Não, eu quero pegar o mesmo grupo de pessoas, quero que nós moremos juntos, eu quero acordar e tomar café juntos e falar sobre coisas de verdade’.

Para onde vocês foram?
Puerto Vallarta. Hit-Boy e alguns membros da sua equipe de produtores, Rock Mafia, e os compositores Justin Tranter e Julia Michaels. Éramos todos nós em uma casa por cinco ou seis dias. Nós saíamos, ouvíamos músicas ao vivo, voltávamos e criávamos no estúdio, em um closet, basicamente. Nós gravamos quatro canções lá. Duas acabaram indo para o CD, mas essa viagem foi crucial. Eu estava entendendo o que eu queria dizer.

Recentemente, nós vimos um vídeo no Instagram do Justin Bieber cantando para você dias antes do American Music Awards. O que estava acontecendo lá e como foi saber que o mundo viu isso?
Bem, primeiramente, me desculpe. Sinceramente, o que eu queria que fosse impresso é que eu estou mais do que cansada de falar disso e dele.

Isso fez com que a sua ida ao American Music Awards fosse mais difícil?
De forma alguma. Eu não mudo a minha vida por causa das coisas que as pessoas vão falar. Eu vou, me divirto, vivo a minha vida e nada vai ditar a forma como eu me sinto ao menos que eu deixe isso acontecer.

Você disse que canções como “Same Old Love” não são sobre um relacionamento específico, mas você deve saber que as pessoas pensam que elas são.
Sim, eu entendo isso. A canção é sobre um ciclo, um ciclo que as pessoas entendem. Te deixa com raiva, mas é lindo. As pessoas viram a maior parte das escolhas que eu fiz em minha vida. E eu amo cada uma das escolhas que fiz. Pois agora eu entendo como aplicar isso nas minhas músicas. Essa é quem eu sou. Sou contente pela minha vida não ser sempre perfeita.

Você performou no Victoria’s Secret Fashion Show. Não há nenhuma luta de travesseiros nos bastidores, mas como é lá?
Não, cara, te faz querer se exercitar e não comer nada. Eu me senti pequena, mas foi muito divertido. E a pressão não estava toda em mim. Foi bom poder dançar com todas essas lindas mulheres.

Você fez uma participação especial no novo filme do Adam McKay, The Big Short, ajudando a explicar alguns termos econômicos. Quando te ofereceram o papel, você pensou: ‘O cara que fez O Âncora quer que eu fale sobre o quê?’
Os produtores me ligaram e eu cheguei a dizer pra eles, ‘Eu não faço ideia do que eu acabei de ler’. Mas não era difícil. Eu amo o Adam McKay. Eu tive que aprender muito rapidamente. Foi um ótimo filme, não?

Você aparece ao lado do economista Richard Thaler. Você chegou a pensar com si mesma, ‘Christian Bale, Brad Pitt e Ryan Gosling estão neste filme. Por que eu estou filmando uma cena com um professor de 70 anos?’
Para ser honesta, eu fiquei feliz por não ter que gravar uma cena com eles. Eu ficaria vermelha e suando o tempo todo.

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