A edição de Novembro da revista Rolling Stone trouxe uma nova matéria com resenhas para falar como Selena Gomez, Janet Jackson e Judith Hill estão inovando na música pop. Leia mais:
“Eu vivi pelo meus erros” Janet Jackson diz no início de Unbreakable, seu primeiro álbum em sete anos. “Faz parte do crescimento“. Selena Gomez arrasa no lançamento do seu álbum Revival, que fala sobre mergulhar no futuro, como se a vida fosse uma piscina infinita: “Eu renasço á todo momento então quem sabe o que eu serei?”
Seus álbuns podem ser diferentes ciclos da reincarnação do pop, e essas duas têm mais em comum do que você imagina. As duas se tornaram reconhecidas aos 7 anos, apareceram na TV por volta dos 10 anos, e lutaram para ter o controle de suas músicas. Elas colocam no álbum confissões e sobre liberar o corpo e o espírito. Talvez elas estejam em diferentes passos: Gomez com 23 capturando a atenção em seus próprios termos pela primeira vez, Jackson aos 49 tentando descobrir como segurar a atenção com a qual ela nasceu.
As baladas no álbum de Gomez, Revival, são incríveis, apenas uma das surpresas. Os assobios em “Kill ‘Em With Kindness” é para parecer com o gancho da música “What Do You Mean” de seu ex, Bieber? E o cara em “Sober” que não é, mas tem um amor que é bom deixar – quem é esse exatamente? Gomez trabalha nisso como uma dança, onde os flashes de emoção e sensualidade faz você sentir que está ouvindo algo cru, você estando ou não.
Selena Gomez Revival: 4 estrelas.