Recentemente, Selena Gomez concedeu uma breve entrevista ao site norte-americano Radio.com, em que fala sobre “Revival” e sua transição como artista. Leia, abaixo, a tradução completa:
Selena Gomez liberou “Revival”, seu mais novo álbum, na última sexta-feira, 09. Radio.comsentou-se com a cantora para discutir sobre o novo disco, seu amadurecimento como artista e por que ela está mais confiante do que nunca.
“Sou uma grande fã de música hip hop e urban. Esse é meio que meu gosto. Acho que essa é minha direção natural. Quando eu estava gravando o CD, tudo que eu fazia, escrevia ou gravava era era mais mid tempo. Fui levada a isso, acredito, e acho que, agora mais do que nunca, estou mais confortável e confiante indo ao estúdio e sabendo o que minha concepção é”, afirma.
A estrela também comentou sobre sua carreira antigamente e a perspectiva que adquiriu ao ganhar mais idade. “Acho que a música se iniciou como algo divertido para mim. Quando tinha 18 anos, lancei uma canção intitulada “Who Says” e ela ainda é uma minhas favoritas que eu gravei, graças à sua mensagem. Sei como muita garota poderia simplesmente ouvi-la e se sentirem melhor consigo mesma, e isso significa muito para mim. Sinto como se eu tivesse vivido o suficiente para ter o direito de falar sobre minhas experiências pessoais”, revela.
“Acho que este álbum é, definitivamente, íntimo. No entanto, não se trata, necessariamente, das coisas óbvias. É sobre pessoas sendo más uma com as outras, momentos de espírito e coisas que eu mesma estou descobrindo e resolvendo sobre o mundo”, conta a atriz.
“Sempre fui muito autêntica e sempre tentei ser eu mesma. Entretanto, comecei a perceber que muitas pessoas estavam criticando e explorando minha vida de maneira negativa e eu nunca experimentei isso antes, pois cada decisão que fiz em minha vida era porque eu realmente queria”.
“Portanto, de certo modo, senti que eu tinha o direito de falar o que desejava e “The Heart Wants What It Wants” foi o meu primeiro passo, visto que não tinha receio de nada. E eu não iria escutar o que as pessoas iriam dizer para mim, independente de ser correto ou errado, era minha escolha”.