Postagem por:
Rebeca Gois
11 jan.2020

ACLAMADA! Com direito à nota máxima, o terceiro álbum de estúdio de Selena Gomez se consagra como o mais bem avaliado de sua carreira no metacritic (média 80). Confira a resenha publicada pela Variety sobre “Rare”:

Ao fim do novo álbum de Selena Gomez, “Rare,” o spotify tocou automaticamente uma música de seu álbum anterior, “Revival” (2015), este (Rare) soa mais sofisticado em comparação. É difícil pensar em um exemplo mais dramático do quão longe Gomez chegou musicalmente em aproximadamente cinco anos; “Rare” é um dos melhores álbuns pops que foram lançados recentemente, e – como acontece com artistas que variam de Robyn e Charli XCX às produções mais aventureiras de Max Martin – parece que esse termo desacredita nessa música sofisticada, precisamente escrita e habilmente produzida.

Gomez têm se inclinado a isso nos últimos anos, particularmente em colaborações com os compositores Justin Tranter e Julia Michals, como a excelente “Bad Liar”, 2017. Enquanto essa música não está presente na tracklist base do “Rare” (esta e muitas outras músicas estão disponíveis na versão exclusiva da Target), ela é uma indicação muito clara para esse álbum forte e notavelmente consistente.

Os destaques incluem “Dance Again”, uma faixa de dança discretamente contagiosa com melodia suave e baixo curado que pode ser a melhor música que ela já gravou; no outro extremo tem o hit “Lose You To Love Me,” uma balada celestial com uma orquestra e vocais de fundo tipo coral. Em algum lugar no meio disso há a faixa título enganosamente simples e a estilo Taylor Swift “Cut You Off,” ao lado de duas músicas de influência latina, “Let Me Get Me” e “Ring,” a última lembra (provavelmente de forma intencional) o hit dos anos 2000 de Santana e Rob Thomas, “Smooth.”

Tranter, Michaels e o produtor de Bad Liar Ian Kirkpatric estão presentes no “Rare,” além de alguns outros, incluindo Simon Says e Sir Nolan, Mattman & Robin, the Monsterz & Strangers, rappers como Kid Cudi e 6lack e, em “Lose You To Love Me”, o irmão e colaborador de Billie Eilish, Finneas (cujas contribuições soam completamente diferentes das músicas de sua irmã) – impressionantemente, a própria Gomez tem créditos de composição em todas as músicas.

De fato, o álbum tem um som notavelmente unificado considerando seus muitos “cozinheiros”, Gomez, agora aos 27, mantem tudo unido. Sua voz não é poderosa e nem possui uma ampla alcance, mas é distinta e assertiva; seu fraseado e entrega são fortes, e ela  habilmente lida com melodias intrincadas e complicadas em “Let Me Get Me” e “Dance Again”.

Cinco anos atrás, dizer que Selena Gomez havia lançado um dos melhores álbuns pops dos últimos anos provavelmente teria provocado ceticismo, no mínimo. Em 2020, acredite.

Tradução e Adaptação: Equipe Selena Gomez Brasil

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