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Equipe SGBR
01 mar.2015

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Distinguindo-se de ensaios fotográficos já realizados antes, Selena Gomez estampa a edição de primavera da revista “V Magazine”, lançada recentemente nos Estados Unidos, que traz consigo uma imagem mais madura da atriz. James Franco, ator e amigo da cantora, foi responsável pela entrevista concedida à revista e, na manhã deste domingo, 01, ela foi disponibilizada por completo no Twitter. Confira, portanto, a tradução desta a seguir:

James Franco: Olá, Selena!

Selena Gomez: Olá, James!

JF: Você normalmente acorda cedo assim?

SG: Sim, mas não aos sábados.

JF: Como é sua agenda quando você está gravando um álbum?

SG: Eu tomo um lanche ou um café da manhã, entro [no estúdio], posiciono-me e, depois, depende; às vezes, vou e faço uma ou duas canções e, então, eu saio.

JF: Então, se você estiver tendo um dia ruim no estúdio, vai apenas deixá-lo de lado ou tirar uma folga?

SG: Sim, eu tenho que sair, nem vale a pena.

JF: Porém, o que não está funcionando?

SG: Bom, especialmente se eu não tiver escrito a canção, se eu chegar ao estúdio e estiver ligada aos produtores e eles já estarem imaginando um história sendo contada de certa maneira; ocasionalmente, eu simplesmente não encontro aquela coisa à qual posso realmente me concectar. Tentá-la-ei, claro, pois, obviamente, eu amo ver, tentar novas coisas e tomar passos diferentes, principalmente agora que estou em uma nova gravadora (Interscope Records). Eles são realmente maravilhosos e me ajudam a entender minha voz, algo que, depois de vários anos fazendo, ainda não entendo o que signfica, minha voz. Descobrir, no entanto, é divertido. Portanto, sim, às vezes não me encaixo e fico, por exemplo, “esta não sou eu, desculpa” e, em seguida, saio.

JF: Como a música e a letra geralmente se consolidam?

SG: Bom, eu tinha 15 anos na primeira vez em que gravei um álbum, então como irei falar sobre coração partido, devastação e perda? Vou apenas falar sobre dançar e pular por aí. Eu vou ao estúdio e quero coisas que me alegram e são positivas. Depois, quando comecei a viver a vida, percebei, definidamente, que não estou pulando por aí a todo momento e, ainda, que não estou entusiasmada todos os dias. Então, com este [álbum], particularmente, eu queria trabalhar com aqueles que tirariam isso de mim. O que amo em relação às oportunidades que já tive até agora é que tenho pessoas dispostas a me impulsionar, incluindo eu mesma, chegar lá emocionalmente. Amo quando o fazem no estúdio. Isso é uma história real, que, literalmente, aconteceu ontem. Estava com fome, não havia comido por, pelo menos, seis horas e me mantive perguntando quando a comida viria. Eu ficava, por exemplo, “minha voz não soa bem quando estou com fome”. Eles seguraram a comida por uma hora e meia, visto que gostaram do desespero na minha voz, o que, para mim, é genial. Estava e não estava brava com eles e, após o meu burrito, minha voz soou completamente diferente.

JF: Então, já que você está dizendo que este será o álbum com mais experiência, eles não podem ser tão duros, não é?

SG: Sim, basta adicionar textura, pois meu som é bem light, como disco. Tenho aquelas músicas que contam com um bom momento e se perdem, porque, graças a Deus, ainda tenho a habilidade de fazê-las. Assim, separamos diferentes grupos; durante duas semanas, trabalhei com Stargate e, por outras duas, com Zedd. Quando se está no estúdio, não se sabe que horário do dia é, você meio que entra em transe com essas cinco ou seis pessoas, e acaba conhecendo cada uma delas. No momento, realmente, talvez eu precise de uma canção mais acelerada, mas as canções que estou criando são ótimas. Será mais sobre como eu irei contar a minha história. Eu acho que estou colocando muita pressão sobre mim, mas também não lancei nada novo há dois anos. Agora sou adulta, acho que as pessoas ficarão interessadas em saber o que isso significa.

JF: Você conta aos produtores, tive uma experiência assim, é assim que estou me sentindo?

SG: Sim. Passo um tempo com eles, ouvindo outras canções que fiz, ou apenas ouvindo as batidas. Para mim, a definição da minha voz é que o ouvinte não irá imaginar outra pessoa cantando, que não seja a Selena. “Come & Get It”, talvez outras pessoas pudessem ter gravado essa canção. Isso só aconteceu porque eu não tive a oportunidade de trabalhar com o Stargate como estou tendo agora. Eu acho que, juntos, colaborando com um ao outros, encontramos um som bem legal.

JF: Conte-me, falando no geral, como você caracterizaria esses dois últimos anos.

SG: [risos] Falando no geral, nos últimos dois anos, James? Essa foi uma época tão estranha da minha vida. Eu acho que esse ano será incrível, eu sinto que esse é o melhor que eu já me senti. Mas, assim, seus 20 anos, meu Deus, sabe? Estou super feliz por ter alguns buracos em mim, algumas cicatrizes, algumas feridas. Eu realmente amo isso. E eu não quero dizer isso de uma forma mórbida. Foi ótimo vivenciar lindos momentos, e, agora, você sabe, ter as dores do crescimento de todas as maneiras, em todos relacionamentos. Foi com a família, com os negócios, com a compra da minha primeira casa, sair da casa dos meus pais. Tantas coisas estavam acontecendo. Não há como evitar de ter alguns problemas aqui e ali; não acho que seja um processo fácil para qualquer um, definitivamente não foi para mim.

JF: Então, ao atuarmos, alguns personagens talvez se aproximam de nós mesmos do que outros, mas ainda tem a máscara dele sobre nós. Musicistas também têm essa máscara de alguma forma e, no entanto, as pessoas leem esse trabalho como verdadeiro. Você sente a diferença quando se está atuando e quando está fazendo música?

SG: Não e sim, é bem diferente. Há esta conexão de alma a alguém quando você é apenas Selena. Quando estou no palco, falando sobre a vida, apenas tentanto ser incoerente, cantando ou chorando… costumo sempre choro, então eles [fãs] podem sentir aquelas emoções. Eu posso ver instantaneamente em seus olhos neste momento e como eles as absorvem. Pode ser uma garotinha nos braços do pai e ela está apenas vivendo sua vida, talvez em seu primeiro show e, depois, próximo a ela, pode ser uma garota de 15 anos que sofreu bullying, o que você pode ver, também, em seus olhos. Por fim, existem os garotos que estão apenas agitando seus boxers para o palco. É um pouco por toda parte.

JF: Você tem acréscimo de energia em uma conexão direta.

SG: E você tem que pensar sobre isso, na sua maioria são crianças, o que é mais doido ainda. Olhar nos olhos desta pequena menina que está olhando para você como se fosse tudo. Isso é muito tocante. Quero dizer, você pode me pesquisar chorando no google e, provavelmente, terá milhares de vídeos.

JF: Então, normalmente, você chora ao ver crianças?

SG: Sim, são as crianças. Existe algo tão puro e inocente e você pode apenas dizer que eles estão sentindo muito somente por estarem lá, que até choram. É muito doido, lindo e incrível, sabe? Lembro-me de que senti isso por alguns artistas.

JF: A quem você foi assistir quando era criança?

SG: O primeiro show ao qual assisti foi de Britney Spears, na galeria, mas não me importei, estava vivendo minha vida e a minha mãe me comprou um glow stick, então estava muito animada. A Christina Aguilera e os ‘N Sync. Na verdade, a minha mãe chorou porque não percebeu que tinha comprado ingressos para atrás de um poste, mas acabamos saindo com as meninas à nossa frente. Nunca me esquecerei disso. E depois a Shania Twain. Sou do Texas, então queria apenas ser ela. [risos] Fiz um tributo à Britney, não na minha última turnê, mas na turnê antes dessa. Fiz um pequeno monologo dizendo sobre como eu costumava ser aquela menininha e agora estou aqui, é doido. Quando me perguntam qual foi o meu primeiro show, eu respondo que foi o da Britney Spears. Você pode perguntar a essas crianças quando elas tiverem 30 anos qual foi o primeiro show delas e eles vão dizer que foi o meu. Eu preciso apresentar algo bom.

JF: Você sente uma grande responsabilidade com os seus fãs?

SG: Eu costumava ver por uma perspectiva bem doentia, ao ponto em que eu tinha 21 anos e tinha medo de tomar uma taça de vinho. Eu não queria que ninguém me visse. Sinceramente, eu acho que Spring Breakers foi o que me ajudou a entender que eu não estava dando créditos suficientes aos meus fãs. Eu comecei meu seriado quando tinha 13 anos. Ou seja, ou eles estão com a minha idade, ou são adolescentes. Você se recorda do festival de Toronto, quando eu estava com Harmony [Korine, diretor de Spring Breakers] e eu estava surtando porque na primeira fileira havia adolescentes de 15 e 18 anos com o meu CD? Eu pensei que você tivesse que te 18 anos para entrar. O Harmony ficou rindo o tempo todo. Eu fui até lá, assisti ao filme, e elas estavam rindo quando tinham que rir, ficaram com medo quando tinham que ficar com medo. Eu sei que ainda tenho vários fãs mais jovens que me seguem, mas eu não acho que eles marcaram o que Spring Breakers é, o que é ótimo, então há um balanço. As jovens de 15 anos percebem. Elas sabem que não estou curtindo em uma banheira com a Vanessa [Hudgens] e a Ashley [Benson]. Acho que foi aí que as coisas começaram. Foi um bom tipo de sacode, me provando o contrário do que eu acreditava. Meu Deus, aquela turnê promocional foi incrível, pois todas as pessoas estavam perguntando, ‘você é um modelo e está fazendo um filme assim?’. Após aquela sessão, eu estava pronta para esquecer isso. Como, por exemplo, eles falavam, ‘você estava de biquíni!’, e eu respondia, ‘o que vocês gostariam de nos ver usar? Te faz parecer vulnerável se você é presa e está usando um biquíni. Como uma jovem irá sentir-se? Você vai se sentir assustada e vulnerável! Eu não estava usando uma gola alta na praia, ou me sentindo segura e quente na cadeia’.

JF: Quando te ofertaram o filme, foi isso -os seus fãs-, a razão pela qual você quis interpretar aquele papel, porque ela é a garota com mais consciência, e que não quer se deixar levar pelo meu personagem, o Alien?

SG: Sinceramente, eu não estava pronta. Eu vi o Harmony no ano passado, antes do Natal, e lhe disse: “acho que agora eu estaria pronta para interpretar uma das outras personagens” e ele começou a rir, e disse “completamente”. Acho que era onde eu estava. Você irá rir de mim, porém eu, genuinamente, eu não pensava que muitas pessoas iam saber sobre ele. Pensei que apenas pessoas que gostavam de Harmony e coisas ocultas fossem assistir ao filme. E, obviamente, estamos em Flórida com cerca de 500 fotógrafos que estavam por toda parte.

JF: Não leio mais coisas sobre mim na mídia, mas Harmony me mandou artigos, então sei que o que fizemos obteve muita repercussão positiva. Muitas pessoas, entretanto, não irão entedê-lo. Você experimentou um pouco disso? Talvez, pessoas que gostavam de você em “Os Feitceiros de Waverly Place” estavam tipo “que m*rda é essa?”

SG:[risos] Sim, oh sim, lido muito com isso no geral. Sempre existe uma concepção do que as pessoas querem que eu seja e, então, conhecem-me ou conversam comigo e é completamente diferente. É ótimo que tenho sido capaz de ser consistente, mas é também uma oportunidade para mim realmente chocar as pessoas no filme.

JF: Como você lida com o fato de ser uma figura pública?

SG: Bem, acho que tenho que reiniciar um pouco o meu cérebro. Quanto mais velha, mas insegura estava ficando, o que não acho que seria o caso. O ano passado foi o ano em que tentei descobrir como reverter isso e, pensando, na verdade, até gosto, não faço nada. Saía do casa de vez em quando, ia ao Soho House, fazia a típica coisa de Los Angeles, ou estava em casa. Esse é o meu tipo de vida diária. Quero me divertir. Acho que tive de descobrir aquilo que me faz realmente feliz. Fiz aquilo que você fez, já não leio mais nada sobre mim. Não passo o meu tempo na ponta dos pés à volta de certas coisas, porque as coisas que vou fazer não são más. Em breve, terei 23 anos e posso ir a um bar ou ao cinema. Posso fazer o que gosto.

JF: Acho que celebridas em geral, mas você em particular, têm essa coisa na qual, se você, Selena, usar short curto, estará na página inicial do app do Huffington Post. Isso deve ficar em sua cabeça quando você se veste pela manhã. O que irei vestir se transformará em uma manchete? Nem todo mundo tem que lidar com isso.

SG: Apenas causa um pouco de ansiedade. Teve alguns meses em que eu estava um pouco depressiva, não saía nnunca. Amo minha casa, é realmente uma muito legal e é a primeira da qual sou dona, então eu tenho uma sala de música, uma grande cozinha e eu meio que apenas fiquei escondida por um tempo, o que me deixou louca. Era mais fácil dizer “Ei, você se importa em ir ao mercado e comprar tal coisa pra mim, não quero ser fotografada”. Meus amigos vem e fazemos uma noite de filmes e, então, não terei saído de casa, apenas porque isso voltava à minha mente. Conquanto não gosto de acordar e pensar que isso [paparazzi] está lá, naturalmente, está lá. Minha resposta foi ficar em casa, o que foi ruim. Era isso que eu estava tentanto consertar no último ano, estou finalmente ficando mais confortável. É um processo.

JF: O que parece ser a maior desvantagem é que não pode simplesmente aproveitar uma atividade normal de um cidadão. As câmaras são grandes, piscando. É como se não te deixassem fazer nada. Está apenas deixando o aeroporto, mas eles estão lhe dando toda esta atenção e, depois, parece que você está criando a situação.

SG: Ah sim, com certeza. Eu sou classificada como uma “faz qualquer coisa pela fama” por tantas pessoas. Tantas pessoas acham que é minha culpa, que eu causei. É chato, realmente é, eu tenho um problema em querer agradar a todos, então, por exemplo, eu estava em Boston, estava nevando e eu estava entrando em um hotel e esse homem mais velho abriu a porta para sua esposa, e eu disse, ‘oh, muito obrigada’, e entrei. Foi quando a neta de uns 19 anos dele gritou comigo, por eu ter entrado antes de uma senhora. Eu tentei explicar que não queria ter feito aquilo, e mais tarde, quando eu estava no elevador e pensando, ‘ela vai contar para as pessoas que eu fui malvada e desrespeitosa. E eles vão falar pra outras pessoas’, e isso começou a me corroer por dentro. É assim que eu processo as informações. Preciso trabalhar nisso. Mas eu ainda lembro disso, espero que ela leia isso.

JF: Então agora, eu preciso de dicas sobre o Instagram. Você é uma das melhores. Como você consegue tantos seguidores?

SG: [risos] Eu não sei! Não há um segredo. É muito bipolar. Às vezes estou com o cabelo amarrado, na piscina e, de repente, estou parecendo com 35 anos na capa da Latina.

JF: E qual é a sua porcentagem de selfies? Você sabe que os seguidores preferem ver você. Você sabe disso, não é?

SG: É claro, bem, eu não sei. Um vídeo que eu fiz foi bem legal e eu nunca tenho muitas curtidas nos vídeos, mas aquele chegou a quase um milhão. Também vai do momento. Quando eu estava em turnê, eu postava várias fotos com fãs.

JF: Você pode ser minha guru nesta área também: como você lida com um relacionamento público?

SG: Acho que eu seria tola se dissesse que não seria talvez um pouco causado por nós. Quer dizer, eramos muito jovens, então era muito divertido. Era ótimo ter alguém em todas essas coisas e depois não te torna realmente individual, e isso tornou-se público. Parece também que isso se turnou público especialmente mais para mim. Porque éramos tão novos, éramos definitivamente um alvo fácil. Então, realmente não sei como responder a isso, porque não fiz nada sem ser o que senti que queria fazer, o que senti que precisava de fazer e isso pode não fazer sentido para muita gente, e está tudo bem, mas não é definitivamente a minha parte preferida de quem sou.

JF: Isso se torna uma parte de suavida. Se você estiver namorando alguém e está com aguém, é parte da sua vida. Há algum incentivo para compartilhar um pouco disso e, então, essa reação defensiva quando o olhar fixo das luzes e o interesse se tornam tão grandes que só você só quer esconder isso?

SG: Eu acredito que da próxima vez será bem diferente…e isso não deve acontecer em breve. É uma questão de evolução. Eu tinha 18 anos, era o meu primeiro amor. Conforme eu envelheço, estou preservando mais as coisas. Após passar por tanto diante de todos, eu entendo o que é. Quando você é nova e estão te dizendo tantas coisas….eu sentia como se tudo que nós tivéssemos era um ao outro, como se o mundo estivesse contra nós, de certa forma. Era bem estranho, porém, incrível. Eu nunca voltaria atrás, nem em um milhão de anos. Você vive e aprende, entende?

JF: Em certo nível é tão bobo o que a mídia e adultos estejam comentando sobre cada momento de seu relacionamento e eles estão obviamente fazendo isso porque é de interesse dos seus leitores, mas eles estão tentando ter seu bolo e come-lo também. Eles noticiam o que sabem que gerará atenção, mas então estão agindo como se estivessem se rebaixando por estarem comentando sobre o relacionamento de uma adolescente.

SG: Sim, certo, você disse isso, não eu. [risadas] Essa seria minha resposta favorita aos entrevistadores. Eu apenas diria, bem, ‘o que você estava fazendo aos 18 anos? E aos 21?’ É isso. Não é nem apenas sobre um relacionamento, é sobre onde você está, o tipo de decisões que está tomando.

JF: Qualquer jovem de 20 anos pode ir ao shopping e usar shorts curtos e isso não será noticiado, mas se você fizer isso, se tornará notícia. Adolescentes tem relacionamentos, eles se apaixonam, e isso não é notícia. É em parte por você ter começado tão nova e muito do trabalho foi de certa maneira natural e então, como qualquer um, você envelheceu. Existe esse tipo estranho de atenção e foco em você que eu acredite que seja um ponto positivo – você pode usar isso em seu trabalho.

SG: Sim.

JF: É justo dizer isso?

SG: Sim, você está totalmente correto. Só sinto apenas que será dessa maneira por um tempo e depois será outra pessoa. Costumava ir a alguns eventos e não conhecia ninguém. De repente, todos os meus amigos estão fazendo coisas fantásticas e eu estou os vendo nestas coisas e a começando a conhecer pessoas, e começo a recuar e a ver como funciona. Depois é uma onda completamente nova de pessoas. Estou aqui neste momento e, por alguma razão, as pessoas estão interessadas nas coisas estranhas agora, porém estou apenas tentanto fazer o que amo bem. Sinto que nem sequer comecei realmente a minha carreira, então estou animada em ver como será.

Scans

Photoshoot

Thank you, @ImRissyo, for sharing with us the full interview.

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