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Equipe SGBR
07 nov.2015

A rádio 106.1 Bli de Long Island postou alguns vídeos de entrevista com Selena Gomez, onde fala sobre sua música, álbum, turnê e mais, confira:

L: Ela não precisa de introdução, Selena Gomez está conversando com a gente pela quarta vez! Você sabia que essa é a quarta vez que eu sento para conversar com você?
S: Awn! É o nosso 4º aniversário.
L: Quando nós nos falamos pela terceira vez já foi um recorde, então você está quebrando o seu próprio recorde hoje.
S: Obrigada!
L: Essa é a quarta vez que nos falamos e a cada vez que isso acontece eu tenho a chance de conhecer mais sobre você, não apenas como artista, mas também como pessoa. Eu acho muito perfeito que aonde eu mais aprendi sobre você foi através do Revival. O novo álbum, o novo visual, é uma nova você. Você se sente assim?
S: Claro, mas eu também acho que é um tipo de tudo que eu queria que fosse, genuinamente. Eu estava apavorada por me expôr até eu fazer e perceber que todo o mundo estava tentando me expôr e falar por mim. E eu acho que frustração me puxou e me motivou a dizer o que eu sentia. Não ter os créditos que eu mereço, eu sabia que eu precisava que esse fosse o álbum.
L: E vamos falar sobre o fato de agora você ser a chefe, eu sei que no Today Show você disse que você cuidou das coisas, que você cresceu em frente dos olhos de todo mundo e agora é como se fosse “Eu sou a chefe, eu vou dizer para pessoas aonde eu vou, como eu vou parecer, o que eu vou fazer, que tipo de fotos eu vou tirar”, isso é verdade? Você é de verdade a chefe?
S: Claro. Eu tive que começar do começo, eu me mudei da minha casa, transitei para uma nova gravadora, novos agentes, é tudo muito novo para mim mas ao mesmo tempo eu venho fazendo isso há tanto tempo que eu estava tipo “Eu sabia o que eu não faria e o que eu faria”.
L: Certo. E você mencionou se expôr antes, e a arte do álbum, as fotos. Eu estava olhando para algumas delas ontem, não soando como um louco, soou um pouco medonho mas não em um jeito medonho. E eu estava pensando enquanto eu estava olhando “Eu sinto como se eu fosse um louco mas eu não sou”, o jeito que elas foram tiradas, não é como se fosse sexualmente exagerada, é uma maneira vulnerável, aberta, de quem você realmente é.
S: Bom, obrigada! É exatamente o que eu queria que fosse, eu acho que poderia ser extrema, em que cairia nesse caminho e, para mim, foi apenas sobre capturar esses momentos. Uma das imagens da arte do álbum eu estou no meio de uma conversa, minha boca está aberta e eu estou meio frustrada. Foi sobre capturar esses momentos genuínos, eu não queria que tivesse toda essa coisa de maquiagem, super intensas roupas, eu só queria que fosse bonito, simples.
L: E foi o que elas foram, mas eu tenho que perguntar, quando a família viu essas fotos, qual foi a primeira reação? Porque eu sei que se fosse eu na foto e eu estivesse sem blusa, se minha mãe visse, ela provavelmente ficaria um pouco estranha.
S: Bom, vamos lembrar as pessoas que eu fiz Spring Breakers, então.
L: Fantástico papel, na verdade. O filme favorito dele e eu não estou brincando.
S: Obrigada, de verdade.
L: Por todas as razões erradas.
S: É incrível, foi uma experência incrível. Mas não, isso já tem vindo há um longo tempo e eu tenho certeza que meu pai foi comprar o álbum, eu não vou mentir, ele estava tipo “Oh menina, o que está acontecendo?”.
L: Mas eles sabem que não é nesse lado.
S: Não, claro! Minha família é extremamente orgulhosa de mim, eles nunca me julgam, eles nunca botam nenhuma culpa sobre mim, eles são bem aceitáveis.

 

L: Mas com o novo álbum, vem a nova turnê.
S: Sim!
L: E eu ouvi que a primeira para da Revival Tour, será Vegas. Você está muito animada! Você que escolheu Vegas para ser a primeira parada?
S: Não, eu queria que tivesse sido mas não. Eu acho que vai ser muito divertido, é a platéia que eu acho que seria muito legal para começar.
L: Você consegue visitar as cidades enquanto está em turnê ou é apenas um borrado?
S: Ás vezes, fica meio ruim quando eu não consigo ver as cidades, eu fico tipo “Oh, la está aquele lugar, oh tchau”. Mas eu tenho alguns dias de folga e eu aproveitar o lugar que eu estou. Eu amo poder viajar, é uma das minhas partes preferidas.
L: O que há de diferente em se preparar para essa turnê, agora que você cresceu e é uma mulher agora, você não é mais uma criança, você é uma estrela do pop, uma artista. O que há de diferente em se preparar para essa turnê da última turnê?
S: Tudo, eu tenho esse álbum incrível para representar agora. E porque é tudo eu, o visual, a simplicidade, por isso a turnê vai ser tão poderosa. Eu só quero que seja emocionante, não de um jeito exaustivo, mas de um jeito bonito, sentir que você é parte do álbum, parte do meu mundo. Eu sempre fui o tipo de pessoa que não gosto de parecer intocável, eu não quero que as pessoas olhem para mim e pensem “Oh, eu estou no palco e eu sou essa humana intocável” eu sou literalmente que nem todo mundo, eu tenho esses momentos, eu tenho esses dias e eu quero que seja isso, quero que seja pessoal.
L: Eu amo que você diz isso, porque toda vez que eu entro em contato com você essa é a última coisa que eu penso, que você não é uma pessoa intocável, que você não é essa celebridade que se bota em um pedestal, você é que nem todo mundo, você é legal. Ele estava dizendo antes, você veio e cumprimentou ele e o abraçou. Essa é quem você é.
S: Obrigada!
L: Você é uma humana se desenvolvendo, parabéns no seu sucesso. Eu tenho que fazer algumas perguntas aleatórias, pessoal não precisam se preocupar,, nada inapropriado, são perguntas engraçadas. Pizza ou comida chinesa?
S: Comida chinesa.
L: O que você pede?
S: Arroz chinês, rolinhos de primavera

 

L: Quero falar sobre Good For You e Same Old Love. GFY é uma música bem sexy, e quando ouvimos pela primeira vez pensamos: ok é assim que as músicas vão soar, ai vem SOL que é mais  mid-tempo pop. O álbum, me corrija se eu estiver errado, é uma mistura de ritmos sensuais e pop poderoso.
S: Sim, vou usar isso na minha próxima entrevista, é exatamente isso.
L: Todo o resto do álbum é sobre como você cresceu e amadureceu. Sober, Hands To Myself, a letra é tão diferente do que já ouvimos antes. Como foi essa trajetória com o álbum, foi difícil?
S: Sim é claro, tiveram tantas pessoas que queriam que eu falhasse. Houveram momentos em que eu estava muito cansada, não sabia o que dizer, as pessoas não estão gostando do que está saindo, e então eu percebi que eu tinha que fazer isso por mim mesma. E foi a primeira vez que eu passei por comentários maldosos sobre meu corpo, eu queria essa relevação, queria ser ouvida. A cada sessão que eu ia eu falava: aqui é onde estou, o que eu quero, o que eu preciso e como eu quero que seja feito, como eu vou falar isso, do que eu vou falar… e no outro dia ia para o estúdio e não tinha nada para falar. Foi sobre ter tempo para mim mesma, explorar onde estava, ser emotiva e poderosa. Não queria ser estranha sobre algumas coisas, queria ser autentica. Ouvir as pessoas falando que o álbum sou eu, que podem me ouvir nele, é uma loucura.
L: Preciso falar de Sober, acho que algumas pessoas quando escutam a música, devem pensar que é sobre um relacionamento específico, uma pessoa, mas eu não acho que é. Acho que é sobre todas as relações, mesmo as de amizade.
S: Não, aqui vai o quero dizer: pessoas não querem sentir coisas, as vezes você quer correr dos seus sentimentos, ai você se complica porque não entende pelo o que está passando. Você tem que sentar e sentir tudo o que tem que ser sentido. Acho que Sober é sobre isso. Tem raiva e frustração ali, mas é isso o que tem que acontecer, você precisar saber se autointerpretar.
L: Agora vamos falar de Hands To Myself, a frase que eu mais gostei é metaphorical gin and juice, como você conseguiu criar essas letras ?
S: É engraçado porque Hands to Myself e Me And The Rythm foram as últimas do álbum, eu já tinha lançado Good For You, o álbum já tinha ido para remixagem. Estávamos felizes com a repercussão da música, já tínhamos tudo pronto, então falei com Julia Michaels e perguntei sobre qual aspecto as mulheres ainda não tinham falado e ela falou da igualdade entre gêneros. Começou com a gente batendo o copo na mesa para fazer a batida, começou dai e então veio Me And The Rythm. Eu estava livre e bem comigo mesma.

 

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